Hoje começaremos a falar de Aromaterapia.
Assim como o herbalismo que estuda as ervas e as suas virtudes medicinais, a Aromaterapia vale-se dos poderes de cura do mundo das plantas, mas em vez de usar toda a planta ou parte dela, usa-se somente seu óleo aromático.
A história da Aromaterapia tem sido muitas vezes confundida com a história da perfumaria (utilização não medicinal das substâncias aromáticas) ou herbalismo.
Sabe-se que o uso de ervas e óleos essências era parte integrante dos mais antigos métodos de cura, por exemplo: para os egípcios, a cura pelos aromas e essências era o método mais eficaz, porque eles acreditavam que os cheiros eram uma especial provisão dos Deuses, destinados aos homens; podemos também mencionar os inúmeros relatos em manuscritos antigos da utilização de ervas e óleos para cura e prevenção de doenças.
O termo Aromaterapia surgiu no início do século XX. Nos últimos anos a palavra aromatologia surgiu para dar mais ênfase à utilização medicinal e clínica da parte puramente aromática da planta: o óleo essencial.
Na Aromaterapia, a inalação, a aplicação diluída e os banhos são os principais métodos usados para fazer com que o óleo essencial seja absorvido pelo corpo.
E o que seriam esses óleos essenciais presentes nas plantas? Bom, isso veremos mais para frente com maiores detalhes, mas podemos dizer que são a força vital das plantas, eles contém as forças espirituais e energias que são capazes de afetar os corpos espiritual, físico, emocional entre outros….
Para fechar o texto de hoje, usarei a definição de Aromaterapia de Shirley Price: “A Aromaterapia é então a utilização controlada dos óleos essenciais das plantas, com o objetivo de promover saúde e bem-estar à totalidade do indivíduo, isto é, ao conjunto formado pelo Corpo, Mente e Espírito”
E mais uma linda citação, feita pelo Médico Grego Hipócrates (c. 460-377 ou 359 a.C.), pai da medicina ocidental: “ O caminho para a saúde é tomar um banho aromático e uma massagem perfumada todos os dias”.